Complicado seria definir o conceito da mulher na sociedade em que vivemos. Uma figura biologicamente delicada que conquistou seu dia e seu espaço de forma exuberante comparado a tempos passados.
Desde a revolução industrial a mulher vem lutando por seu reconhecimento. Sofreu incondicionalmente, mas com eficácia atingiu um patamar admirado por mentes sábias e competentes de atribuir a elas sua devida importância.
Seu papel deixou de ser apenas gerar, criar e ser do lar para se tornar qualitativa no mercado de trabalho. Mesmo assumindo tarefas além do costume, esta, em sua polivalência, conseguiu obter resultados consideráveis e de valor de modo que além de suas obrigações, na falta de uma presença masculina, têm forças para assumir as responsabilidades e tornar destes seus costumes diários.
Possuinte de maior benevolência gera a vida e quando dada a luz, com sabedoria inigualável ama, cria, educa e luta fazendo o possível e o início do impossível por aquele que saiu de seu ventre.
Quem diria uma mulher presidente um país? Lutar por direitos é honra de pátria interior. Direitos alcançados na saúde, política, trabalho, a não violência, dentre tantas outras áreas que não estão sendo descritas neste simples texto.
Mulheres que se dão o valor, e que não tem seu prazer em ser um objeto sexual, ainda lutam e percorrem inúmeros caminhos difusos para conquista de mais direitos e preservação dos objetivos já alcançados.
(Anna Paula Granado Martins)
Desde a revolução industrial a mulher vem lutando por seu reconhecimento. Sofreu incondicionalmente, mas com eficácia atingiu um patamar admirado por mentes sábias e competentes de atribuir a elas sua devida importância.
Seu papel deixou de ser apenas gerar, criar e ser do lar para se tornar qualitativa no mercado de trabalho. Mesmo assumindo tarefas além do costume, esta, em sua polivalência, conseguiu obter resultados consideráveis e de valor de modo que além de suas obrigações, na falta de uma presença masculina, têm forças para assumir as responsabilidades e tornar destes seus costumes diários.
Possuinte de maior benevolência gera a vida e quando dada a luz, com sabedoria inigualável ama, cria, educa e luta fazendo o possível e o início do impossível por aquele que saiu de seu ventre.
Quem diria uma mulher presidente um país? Lutar por direitos é honra de pátria interior. Direitos alcançados na saúde, política, trabalho, a não violência, dentre tantas outras áreas que não estão sendo descritas neste simples texto.
Mulheres que se dão o valor, e que não tem seu prazer em ser um objeto sexual, ainda lutam e percorrem inúmeros caminhos difusos para conquista de mais direitos e preservação dos objetivos já alcançados.
(Anna Paula Granado Martins)